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Projeto: EcoPathogens - Identificação de Padrões Epidemiológicos e Mudanças Climáticas a partir de Migrações e Variáveis Ambientais

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jhonnylucius/NASA

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Projeto: EcoPathogens - Identificação de Padrões Epidemiológicos e Mudanças Climáticas a partir de Migrações e Variáveis Ambientais

EM DESENVOLVIMENTO

Visão Geral do Projeto

O EcoPathogens é um projeto inovador com o objetivo de identificar e prever padrões epidemiológicos, mudanças climáticas e as correlações entre fenômenos naturais (como migração de animais, florescimento de plantas, chuvas, temperatura da água, camada de ozônio, etc.) e seus efeitos no comportamento das espécies e na distribuição de doenças. Este projeto busca analisar como as variáveis ambientais interagem e influenciam o comportamento de vida na Terra, revelando novos padrões de propagação de doenças, alterações nos ciclos naturais, e como a atividade humana pode estar alterando esses ciclos e acelerando a mudança global.


Objetivo Principal

O principal objetivo do EcoPathogens é identificar as correlações entre fenômenos ambientais, como mudanças climáticas, aquecimento das águas, migrações de espécies, florescimento das plantas, e a destruição da camada de ozônio, e sua influência em padrões epidemiológicos e no comportamento da fauna e flora. A partir dessa análise, o projeto visa fornecer previsões sobre a propagação de doenças, alterações na biodiversidade e identificar áreas vulneráveis a novos surtos de epidemias, seja por causa de alterações ambientais ou pela liberação de patógenos antigos devido ao descongelamento das calotas polares.


Componentes do Projeto

1. Coleta de Dados

Fontes de Dados Primários:

  1. Dados Climáticos e Ambientais:
    • NASA Earth Science: Dados sobre temperaturas globais, nível do mar, qualidade da água, poluição atmosférica, mudanças no gelo polar e camada de ozônio.
    • NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration): Dados sobre temperaturas da água dos oceanos, chuvas, umidade relativa, e eventos climáticos extremos.
    • ESA (European Space Agency): Dados sobre temperatura da superfície, poluição, e alterações climáticas via satélites Sentinel.
  2. Dados Biológicos:
    • Movebank e eBird: Dados sobre migração de aves e movimento de animais.
    • iNaturalist: Dados sobre flora e fauna, com foco nas espécies migratórias e vulneráveis.
    • GBIF (Global Biodiversity Information Facility): Dados sobre biodiversidade, incluindo espécies marinhas e terrestres.
  3. Dados de Saúde e Doenças:
    • WHO (World Health Organization): Dados históricos sobre epidemias passadas, doenças infectocontagiosas, e como essas doenças foram influenciadas por fatores climáticos e ambientais.
    • CDC (Centers for Disease Control and Prevention): Dados sobre doenças transmitidas por vetores e epidemias sazonais.
  4. Dados sobre o Descongelamento das Calotas Polares:
    • NASA ICESat-2: Dados sobre derretimento das calotas polares, perda de massa de gelo, e suas implicações para a saúde ambiental.

Fontes de Dados Secundários:

  1. Pesquisas Científicas sobre o impacto do descongelamento e resurgimento de doenças antigas.
  2. APIs Climáticas em Tempo Real (OpenWeatherMap, Climacell) para dados atualizados sobre condições climáticas.

2. Análise de Dados

Objetivo da Análise:

O objetivo é integrar todos os dados ambientais e biológicos para identificar padrões que revelam como mudanças climáticas, alterações no aquecimento global, florecimento das plantas, alterações na camada de ozônio e migração de espécies podem afetar a saúde global e contribuir para o surgimento de novas doenças ou para a propagação de epidemias.

Técnicas de Análise:

  1. Análise Estatística e Preditiva:
    • Correlação entre variáveis climáticas e movimento de animais (migração) para identificar padrões.
    • Análise de séries temporais: Como variáveis como temperatura e chuvas afetam o comportamento de espécies e o aparecimento de doenças.
    • Análise de tendências: Estudo de como as variações climáticas e os dados históricos de surtos epidêmicos se correlacionam ao longo do tempo.
  2. Machine Learning:
    • Modelos de Regressão e Classificação (Random Forest, KNN) para prever áreas de alto risco de doenças ou alterações nas rotas migratórias de espécies.
    • Clusterização (KMeans): Agrupamento de áreas de risco para surto de doenças com base em fatores climáticos e ambientais.
  3. Descongelamento e Epidemias:
    • Estudo sobre a liberação de patógenos antigos devido ao derretimento das calotas polares.
    • Modelagem do impacto do descongelamento em surtos epidêmicos em áreas anteriormente congeladas.

3. Predição e Visualização

Objetivo:

Criar uma plataforma interativa que possa visualizar em tempo real os padrões migratórios de espécies, mudanças nas condições climáticas, e epidemias emergentes, gerando previsões de áreas com maior risco de surtos e mostrando as correlações entre fatores ambientais e o comportamento de animais.

Ferramentas e Técnicas:

  1. Machine Learning e Deep Learning:
    • Treinamento de modelos preditivos para prever áreas com alto risco de surto de doenças com base nas variáveis ambientais e comportamentais.
    • Análise de Big Data para correlacionar grandes volumes de dados climáticos, biológicos e epidemiológicos.
  2. Visualização de Dados:
    • Mapas Interativos: Utilizando Plotly ou Folium para exibir migrações de espécies e áreas de risco de doenças.
    • Gráficos e Heatmaps: Mostrar as correlações entre temperatura, chuvas, migração de espécies e surtos de doenças.
    • Animações temporais: Para observar a evolução dos padrões climáticos e o impacto nas rotas migratórias ao longo do tempo.
  3. Alertas em Tempo Real:
    • Sistema de alerta de surto que monitora e notifica possíveis áreas de risco com base em mudanças rápidas nas condições ambientais e padrões epidemiológicos.

4. Resultados Esperados e Impactos

  1. Previsão de Epidemias:
    • Previsão de surtos de doenças com base em dados climáticos e ambientais.
    • Identificação precoce de áreas vulneráveis a surtos de doenças que podem se espalhar globalmente.
  2. Monitoramento de Biodiversidade:
    • Impacto nas rotas migratórias de espécies como aves, baleias, e tubarões, que podem ser deslocadas devido a mudanças no clima e na qualidade ambiental.
    • Identificação de novas áreas de preservação com base na migração e comportamento das espécies.
  3. Ação em Saúde Pública e Políticas Ambientais:
    • Base para políticas públicas baseadas em dados sobre o impacto das mudanças climáticas e a migrância de doenças.
    • Desenvolvimento de estratégias de prevenção de doenças com base nas análises preditivas.
  4. Ação Global em Mudanças Climáticas:
    • Colaboração internacional para mitigar os efeitos das mudanças climáticas que afetam a saúde humana e animal.
    • Desenvolvimento de estratégias de mitigação de riscos de doenças em áreas vulneráveis.

Conclusão

O projeto EcoPathogens visa proporcionar uma visão integrada e preditiva sobre como as mudanças climáticas, migração de espécies, florecimento de plantas, aquecimento das águas, e camada de ozônio influenciam o comportamento da vida no planeta e o surgimento de doenças. Ao identificar as correlações entre esses fatores e entender como as ações humanas estão acelerando a mudança ambiental, podemos prever surtos de doenças, proteger a biodiversidade, e criar estratégias de mitigação para um futuro mais seguro e sustentável.

Esse projeto também terá um impacto significativo no campo da saúde pública e da gestão ambiental, fornecendo dados fundamentais para a criação de políticas públicas mais eficazes e baseadas em dados científicos.

Para o desenvolvimento do EcoPathogens, vamos dividir a estratégia de desenvolvimento em duas partes principais: infraestrutura e estrutura de arquivos e pastas. Cada uma dessas seções abordará as tecnologias essenciais, a organização do código e os componentes necessários para garantir que o projeto seja modular, escalável e fácil de manter.

1. Infraestrutura do Projeto

Arquitetura de Nuvem

Uma infraestrutura baseada em nuvem é essencial para lidar com a escala dos dados e garantir que o sistema seja altamente disponível, escalável e acessível de qualquer lugar. Para isso, recomendo o uso de AWS, Google Cloud Platform (GCP) ou Microsoft Azure, dependendo da sua preferência ou dos recursos disponíveis.

Aqui está uma sugestão de infraestrutura para o EcoPathogens:

1.1. Componentes de Infraestrutura

  • Armazenamento de Dados (AWS S3 / Google Cloud Storage)
    • Armazenamento escalável para grandes volumes de dados ambientais e biológicos.
    • Utilização de buckets organizados por tipos de dados (ex.: dados climáticos, dados de migração de espécies, etc.).
  • Banco de Dados (AWS RDS / Google Cloud SQL / PostgreSQL)
    • Banco de dados relacional para armazenar dados estruturados (por exemplo, dados históricos de migração, temperaturas, surtos de doenças).
    • Recomendado usar PostgreSQL pela facilidade de integração com Python e suporte a consultas espaciais (com extensão PostGIS).
  • Computação (AWS EC2 / Google Cloud Compute Engine / Azure VM)
    • Instâncias de computação escaláveis para rodar modelos de aprendizado de máquina (ML) e processar grandes volumes de dados.
    • Auto-scaling configurado para ajustar recursos conforme a carga de trabalho.
  • Serviços de Machine Learning (AWS SageMaker / Google AI Platform)
    • Usar plataformas de ML gerenciadas para treinar e implementar modelos preditivos.
    • Plataformas como SageMaker ou Google AI Platform simplificam o treinamento de modelos complexos e sua implementação.
  • APIs e Comunicação de Dados
    • RESTful APIs para fornecer dados aos usuários e integrar os dados de fontes externas (ex.: dados meteorológicos, dados da NASA).
    • APIs podem ser gerenciadas por meio de serviços como AWS API Gateway ou Google Cloud API Gateway.
  • Visualização de Dados e Dashboards (AWS QuickSight / Google Data Studio / Grafana)
    • Utilizar ferramentas de visualização como Grafana ou Google Data Studio para criar dashboards interativos.
    • Estas ferramentas ajudarão a apresentar os padrões de migração, dados climáticos e epidemias de forma clara e acessível.

1.2. Fluxo de Dados

  1. Coleta de Dados: Dados serão coletados de várias APIs externas e fontes de satélites (ex.: dados da NASA, eBird, Movebank).
  2. Processamento de Dados: Processamento de dados em batch ou streaming (se necessário) utilizando instâncias EC2.
  3. Armazenamento e Análise: Os dados serão armazenados no S3 e processados com AWS Lambda ou Google Cloud Functions para automação e análise em tempo real.
  4. Modelos Preditivos e Visualização: Os modelos preditivos serão treinados em plataformas de ML e, em seguida, integrados com a interface do usuário via APIs.

Tecnologias e Ferramentas Específicas

  • Frameworks de Machine Learning: TensorFlow, Keras, Scikit-learn
  • Bibliotecas para Análise de Dados: Pandas, NumPy, SciPy
  • Frameworks Web: Flask, Django (Python), React (JavaScript)
  • Banco de Dados: PostgreSQL, MongoDB, SQL
  • Visualização de Dados: Plotly, Matplotlib, D3.js
  • Ferramentas de Design: Adobe Illustrator, Photoshop, After Effects
  • Plataformas de Computação em Nuvem: AWS, Google Cloud, Microsoft Azure
  • Plataformas de Satélites e Dados Espaciais: NASA Earth Data, ESA Sentinel, MODIS

Habilidades Complementares

  • Negócios e Economia: Para desenvolver a sustentabilidade financeira do projeto e lidar com parcerias e modelos de negócios.
  • Contação de Histórias: Para criar narrativas envolventes sobre os dados, ajudando na comunicação do impacto do projeto.

Resumo das Habilidades Prioritárias:

  1. Ciências da Terra (Fenologia, Ecossistemas)
  2. Análise de Dados e Machine Learning
  3. Desenvolvimento Web e Visualização de Dados
  4. Clima e Flora e Fauna
  5. Codificação, Gestão de Dados e Design Gráfico
  6. Escrita e Comunicação, Educação

Essas habilidades garantirão que sua equipe possa abordar o projeto de maneira holística, integrando dados científicos, tecnologias e comunicação para gerar insights preditivos sobre como as mudanças climáticas e epidemias afetam o planeta e suas espécies.

Montar um MVP (Minimum Viable Product) do projeto EcoPathogens utilizando os serviços do AWS Free Tier, que oferece uma ampla gama de serviços gratuitos por 12 meses. Embora o AWS Free Tier tenha algumas limitações de recursos, ele é perfeitamente adequado para desenvolvimento de protótipos e MVPs.

Serviços AWS Free Tier para o Projeto EcoPathogens

Aqui estão os principais serviços do AWS Free Tier que você pode utilizar para o seu MVP:

1. Amazon EC2 (Elastic Compute Cloud)

  • O que é?: Permite rodar máquinas virtuais para hospedar o backend do seu projeto, executar cálculos pesados (por exemplo, modelos de machine learning) e muito mais.
  • Free Tier: 750 horas/mês de t2.micro ou t3.micro (para instâncias Linux/Windows), suficientes para desenvolvimento e testes.
  • Como usar no seu projeto: Você pode utilizar EC2 para rodar scripts de análise de dados e modelos de machine learning, e também para hospedar backends da API.

2. Amazon S3 (Simple Storage Service)

  • O que é?: Armazenamento de dados (arquivos brutos, dados de satélites, relatórios de saída, etc.) de forma escalaível.
  • Free Tier: 5 GB de armazenamento padrão de dados e 20.000 requisições GET e 2.000 requisições PUT.
  • Como usar no seu projeto: Armazene seus dados de observação de satélite, dados de clima, dados de flora/fauna e relatórios de saída.

3. Amazon RDS (Relational Database Service)

  • O que é?: Serviço de banco de dados relacional gerenciado.
  • Free Tier: 750 horas/mês de db.t2.micro para MySQL, PostgreSQL ou MariaDB.
  • Como usar no seu projeto: Utilize RDS para armazenar dados estruturados, como informações sobre migração de espécies, temperaturas, poluição, doenças, etc. PostgreSQL seria uma boa escolha devido ao suporte para dados espaciais (PostGIS).

4. Amazon Lambda

  • O que é?: Execução de código sem servidor, ideal para rodar funções como análise de dados, processamento em tempo real e gerenciamento de APIs.
  • Free Tier: 1 milhão de requisições gratuitas por mês e 400.000 GB-segundos de tempo de execução.
  • Como usar no seu projeto: Use Lambda para rodar funções de processamento de dados em resposta a eventos, como o upload de novos dados de satélite ou a execução de modelos preditivos.

5. Amazon API Gateway

  • O que é?: Serviço para criar, publicar e gerenciar APIs de maneira escalável.
  • Free Tier: 1 milhão de requisições por mês.
  • Como usar no seu projeto: Use o API Gateway para criar APIs RESTful que conectam o front-end ao back-end do seu projeto, permitindo que os usuários acessem as análises e previsões de forma interativa.

6. AWS Amplify

  • O que é?: Plataforma para criar aplicações web e móveis com foco em backend serverless.
  • Free Tier: 15 GB de armazenamento e 5.000 usuários ativos por mês para web apps.
  • Como usar no seu projeto: Amplify pode ser utilizado para criar o front-end do seu MVP, com deploy contínuo de sua aplicação web e integração com APIs (Amazon API Gateway e Lambda).

7. Amazon CloudWatch

  • O que é?: Serviço de monitoramento e logs para suas aplicações.
  • Free Tier: 5 GB de armazenamento de logs e 1 milhão de requisições.
  • Como usar no seu projeto: Use CloudWatch para monitorar as métricas de sua aplicação, como uso de CPU, memória, latência de APIs e eventos em Lambda.

8. AWS CloudFront

  • O que é?: CDN (Content Delivery Network) para distribuição de conteúdo rápido e seguro.
  • Free Tier: 50 GB de transferência de dados e 2 milhões de requisições HTTP/HTTPS.
  • Como usar no seu projeto: Use CloudFront para distribuir conteúdos estáticos (como imagens e dashboards) com baixa latência e alta performance.

9. Amazon SageMaker (para Machine Learning)

  • O que é?: Plataforma de ML gerenciado para treinamento e deploy de modelos de aprendizado de máquina.
  • Free Tier: 250 horas/mês de notebook e treinamento de modelos em instâncias t2.medium.
  • Como usar no seu projeto: Treine e implemente seus modelos de previsão de epidemias e análise de dados ambientais usando o SageMaker.

10. Amazon Elastic Beanstalk

  • O que é?: Plataforma gerenciada para deploy de aplicações web.
  • Free Tier: Até 750 horas/mês para a instância t2.micro (conforme o plano EC2).
  • Como usar no seu projeto: Utilize o Elastic Beanstalk para fazer o deploy do seu backend ou API de maneira simples e escalável.

Outros Serviços do AWS Free Tier que Podem Ajudar:

  • Amazon SNS (Simple Notification Service): Para enviar alertas em tempo real sobre eventos ou previsões.
  • Amazon SQS (Simple Queue Service): Para gerenciar filas de tarefas, como o processamento de dados em segundo plano.
  • AWS Step Functions: Para orquestrar workflows de processamento de dados em Lambda ou EC2.

Conclusão:

2. Estrutura de Arquivos e Pastas

Agora, vamos definir a estrutura de arquivos e pastas que facilitará o desenvolvimento modular e permitirá a colaboração entre a equipe.

2.1. Estrutura de Pastas do Projeto

/EcoPathogens
├── /data
│   ├── /raw_data              # Dados brutos (baixados de fontes externas)
│   ├── /processed_data        # Dados já tratados e prontos para análise
│   ├── /models                # Modelos treinados
│   └── /outputs               # Resultados de análises (previsões, insights)
│
├── /src
│   ├── /data_preprocessing    # Scripts para limpar e processar os dados
│   ├── /feature_engineering   # Scripts de engenharia de características (para ML)
│   ├── /model_training        # Scripts para treinamento de modelos de ML
│   ├── /model_evaluation      # Scripts para avaliação de modelos
│   ├── /api                   # API para integrar dados com a interface do usuário
│   └── /utils                 # Funções auxiliares (ex.: transformação de dados, visualizações)
│
├── /notebooks
│   ├── /data_exploration      # Notebooks de exploração inicial dos dados
│   ├── /model_training        # Notebooks de treinamento de modelos
│   ├── /model_evaluation      # Notebooks de avaliação de modelos
│   └── /data_visualization    # Notebooks de visualização de dados
│
├── /web_app
│   ├── /static                # Arquivos estáticos (CSS, JS, imagens)
│   ├── /templates             # Arquivos de templates (HTML)
│   ├── /views                 # Arquivos de controle de visualização
│   └── /app.py                # Arquivo principal para a interface web (Flask ou Streamlit)
│
├── /infra
│   ├── /cloud_infrastructure  # Scripts para automação da infraestrutura na nuvem (Terraform)
│   ├── /database              # Scripts de configuração de banco de dados (SQL, schemas)
│   └── /ml_model_deployment   # Scripts para deploy de modelos de ML na nuvem
│
├── requirements.txt           # Dependências do projeto (Python)
├── Dockerfile                 # Arquivo Docker para containerização
├── .gitignore                 # Arquivo para ignorar arquivos não rastreados pelo Git
└── [README.md](http://readme.md/)                  # Documentação inicial do projeto

2.2. Descrição das Pastas e Arquivos

  • /data: Contém todas as fontes de dados brutos, dados processados e modelos gerados durante o desenvolvimento.
    • /raw_data: Arquivos com dados originais baixados de APIs e fontes externas (ex.: arquivos CSV de satélites).
    • /processed_data: Dados que foram limpos e transformados para análise (ex.: arquivos CSV prontos para análise).
    • /models: Contém os modelos treinados de aprendizado de máquina.
    • /outputs: Resultados das análises, como previsões de epidemias ou migração.
  • /src: Código principal do projeto.
    • /data_preprocessing: Scripts para limpar, transformar e processar dados.
    • /feature_engineering: Código que cria novas características para alimentar modelos de ML.
    • /model_training: Scripts de treinamento de modelos de aprendizado de máquina (ex.: Random Forest, Redes Neurais).
    • /model_evaluation: Scripts para avaliar e validar os modelos treinados.
    • /api: Scripts para criar a API que conecta os dados ao front-end (interface do usuário).
    • /utils: Funções auxiliares gerais para tarefas como visualização de dados e manipulação de dados.
  • /notebooks: Jupyter notebooks para exploração de dados e testes de modelos de aprendizado de máquina.
    • /data_exploration: Notebooks para a exploração inicial de dados (análise exploratória).
    • /model_training: Notebooks com código de treinamento de modelos.
    • /model_evaluation: Notebooks de avaliação de desempenho dos modelos.
    • /data_visualization: Notebooks para criação de visualizações e gráficos interativos.
  • /web_app: Código para a interface web.
    • /static: Arquivos estáticos como CSS, JavaScript, e imagens.
    • /templates: Arquivos HTML que estruturam a interface do usuário.
    • /views: Funções que controlam as visualizações e interações do usuário com a interface.
    • /app.py: O arquivo principal da aplicação (usando Flask ou Streamlit).
  • /infra: Arquivos para infraestrutura e deploy.
    • /cloud_infrastructure: Scripts de infraestrutura como código (ex.: Terraform para provisionamento de recursos).
    • /database: Scripts para criação do banco de dados, incluindo a configuração de tabelas e índices.
    • /ml_model_deployment: Scripts para o deploy de modelos de ML em plataformas como AWS SageMaker ou Google AI Platform.

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